13/09/2015

ALIMENTOS PARA BAIXAR O AÇÚCAR NO SANGUE


Alimentos para baixar o açúcar no sangue

1.    Canela – Todos nós reconhecemos a canela, essa maravilhosa especiaria, mas você sabia que a canela pode regular o açúcar no sangue  em pessoas com diabetes? Um estudo publicado pela revista da Associação Americana de Diabetes, Diabetes Care, mostrou que, após 40 dias de uso, a canela reduziu os níveis de açúcar no sangue nos participantes do teste em até 26 por cento.
2.    Sementes de feno-grego – O feno-grego é uma especiaria picante que algumas pessoas dizem que tem um gosto um pouco parecido com o  alcaçuz. Torrado e adicionado a saladas ou como cereais, ou tomado em forma de pó, feno-grego pode diminuir os níveis de glicose no sangue. O feno-grego  também afina o sangue, por isso o cuidado deve ser tomado se você também usa medicamentos para afinar o sangue como varfarina ou aspirina.
3.    Ginseng – o ginseng americano, conforme relatado no eCAM estudo publicado “Ginseng em Hiperglicemia: Efeitos e mecanismos”,  pode reduzir tanto o jejum e pós-prandial de glicose no sangue. Como funciona o ginseng ainda não é totalmente claro, mas estudos preliminares sugerem que a erva aumenta a produção de insulina e diminui a morte das células beta pancreáticas. A raiz de ginseng pode ser tomado como um suplemento, ou pode ser adicionada à dieta do chá. Também afina o sangue, ginseng deve ser tomado com cuidado por pessoas  que utilizam medicamentos para afinar o sangue ou aqueles com doença auto-imune.
4.    Brócolis – O cromo mostrou  ajudar a estabilizar o açúcar no sangue, e com uma única porção nas refeições com  brócolis, de acordo com a alimentos mais saudáveis do mundo, 53 por cento da Ingestão Dietética de Referência (DRI) de cromo, que é uma das melhores fontes naturais. Brócolis também é rico em fibras, o que o torna um ganha-ganha para as pessoas que tentam reverter diabetes.
5.    Aveia – Fibra está no topo da lista de substâncias para baixar a glicose no sangue.  A aveia é também rica em magnésio.
6.    Amendoins – amendoim e manteiga de amendoim foram comprovados para diminuir os níveis de açúcar no sangue. Estabiliza o açúcar no sangue, protege o pâncreas a partir do excesso de trabalho. Nozes têm o mesmo efeito, mas o amendoim são fáceis de adicionar à sua dieta. Atire alguns sobre seu cereal de manhã ou em seu  almoço.

17/05/2015

Cuidar da sua auto-estima é também cuidar da sua saúde


“Dedo em gatilho” - Tratamento com Fisioterapia


dede-em-gatilho

A denominação científica da patologia é um pouco complicada: tenossinovite estenosante. Trata-se do “dedo em gatilho”, uma inflamação que atinge o tendão responsável por dobrar o dedo – tendões flexores.  Dessa forma, o dedo permanece em posição de flexão, mesmo com todo o esforço do individuo em tentar esticá-lo.

Como surge o “dedo em gatilho”

Tendões são cordas lisas e flexíveis que conectam os músculos do antebraço (localizados acima do pulso) aos dedos, ou seja, liga os músculos aos ossos. Essas estruturas entram em um tubo que tem origem na base dos dedos, na metade da palma da mão – a chamada bainha do tendão, formada por diversas polias e que lubrifica o tendão flexor enquanto ele se move. Quando os músculos do antebraço se contraem, puxam os tendões e levam as articulações a se dobrarem, portanto, os tendões flexores são responsáveis por controlar os movimentos dos dedos. Mas o problema está na entrada do tendão no túnel (a bainha do tendão), local de maior resistência e estreitamento e onde ocorre o maior grau de inflamação e irritação. Esse processo gera dificuldade ou travamento do movimento do dedo.
Uma vez inflamado, o tendão pode tornar a passagem por baixo da bainha mais apertada, ficando “preso” nesse ponto e “engatilhando” (travando) o dedo nessa posição.  Conforme a inflamação aumente, o tendão (ou a própria bainha) pode acabar engrossando e nódulos começar a aparecer, dificultando ainda mais a passagem através do túnel.
Essa inflamação do tendão pode ter causa genética, além de ser agravado por outros fatores, como a realização de atividades manuais de extremo esforço ou repetitivas. Algumas doenças também podem contribuir ao surgimento do “dedo em gatilho”: diabetes, hipotireoidismo, problemas reumáticos e infecções como tuberculose e artrite reumatoide, são exemplos. A maior frequência do “dedo em gatilho” é em mulheres.

dedo-em-gatilhoPrincipais sintomas do “dedo em gatilho”

– Aumento de volume do dedo afetado (edema);
– Dor na base dos dedos ou também na palma da mão;
– Redução ou paralisação de movimentos do dedo acometido;
– Endurecimento do dedo;
– “Estalido” doloroso parecido com um gatilho ao tentar esticar o dedo.

Tratamento para “dedo em gatilho”

O tratamento varia conforme a intensidade e os sintomas, mas, na maior parte dos casos, a fisioterapia pode ser bem eficaz. Com um programa de exercícios e massagens, a Fisioterapia contribui ao fortalecer os músculos responsáveis por esticar a mão e os dedos, ao manter a mobilidade e ao aliviar o inchaço e a dor.
Outras recomendações também devem ser seguidas: Repouso, evitando as atividades manuais repetitivas e que exijam esforço; uso de gelo no local para aliviar o inchaço e medicamentos anti-inflamatórios com prescrição médica.
http://fisioterapiamanual.com.br/blog/artigos/dedo-em-gatilho-tratamento-com-fisioterapia/

29/01/2015


ATENDIMENTOS EM 2016

SOMENTE EM DOMICÍLIO

também aos sábados e domingos

CONFIRA!!!!

02/11/2013

Células tumorais expostas à 5ª Sinfonia de Beethoven perderam tamanho ou morreram

Mesmo quem não costuma escutar música clássica já ouviu, numerosas vezes, o primeiro movimento da “Quinta Sinfonia” de Ludwig van Beethoven. O “pam-pam-pam-pam” que abre uma das mais famosas composições da História,
Descobriu-se agora, seria capaz de matar células tumorais – em testes de laboratório. Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma cultura de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, à meia hora da obra. Uma em cada cinco delas morreu, numa experiência que abre um nova frente contra a doença, por meio de timbres e frequências.
A estratégia, que parece estranha à primeira vista, busca encontrar formas mais eficientes e menos tóxicas de combater o câncer: em vez de radioterapia, um dia seria possível pensar no uso de frequências sonoras. O estudo inovou ao usar a musicoterapia fora do tratamento de distúrbios emocionais.
– Esta terapia costuma ser adotada em doenças ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam um componente emocional. Mostramos que, além disso, a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo – ressalta Márcia Capella, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenadora do estudo.
Como as MCF-7 duplicam-se a cada 30 horas, Márcia esperou dois dias entre a sessão musical e o teste dos seus efeitos. Neste prazo, 20% da amostragem morreu. Entre as células sobreviventes, muitas perderam tamanho e granulosidade.
O resultado da pesquisa é enigmático até mesmo para Márcia. A composição “Atmosphères”, do húngaro György Ligeti, provocou efeitos semelhantes àqueles registrados com Beethoven. Mas a “Sonata para 2 pianos em ré maior”, de Wolfgang Amadeus Mozart, uma das mais populares em musicoterapia, não teve efeito.
– Foi estranho, porque esta sonata provoca algo conhecido como o “efeito Mozart”, um aumento temporário do raciocínio espaço-temporal — pondera a pesquisadora. -- Mas ficamos felizes com o resultado. Acreditávamos que as sinfonias provocariam apenas alterações metabólicas, não a morte de células cancerígenas.
“Atmosphères”, diferentemente da “Quinta Sinfonia”, é uma composição contemporânea, caracterizada pela ausência de uma linha melódica. Por que, então, duas músicas tão diferentes provocaram o mesmo efeito?
Aliada a uma equipe que inclui um professor da Escola de Música Villa-Lobos, Márcia, agora, procura esta resposta dividindo as músicas em partes. Pode ser que o efeito tenha vindo não do conjunto da obra, mas especificamente de um ritmo, um timbre ou intensidade.
Em abril, exposição a samba e funk
Quando conseguir identificar o que matou as células, o passo seguinte será a construção de uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores. O caminho até esta melodia passará por outros gêneros musicais. A partir do mês que vem, os pesquisadores testarão o efeito do samba e do funk sobre as células tumorais.
– Ainda não sabemos que música e qual compositor vamos usar. A quantidade de combinações sonoras que podemos estudar é imensa — diz a pesquisadora.
Outra via de pesquisa é investigar se as sinfonias provocaram outro tipo de efeito no organismo. Por enquanto, apenas células renais e tumorais foram expostas à música. Só no segundo grupo foi registrada alguma alteração.
A pesquisa também possibilitou uma conclusão alheia às culturas de células. Como ficou provado que o efeito das músicas extrapola o componente emocional, é possível que haja uma diferença entre ouví-la com som ambiente ou fone de ouvido.
– Os resultados parciais sugerem que, com o fone de ouvido, estamos nos beneficiando dos efeitos emocionais e desprezando as consequências diretas, como estas observadas com o experimento — revela Márcia.
Fonte: O Globo – Renato Grandelle

27/09/2012

EXERCÍCIO FÍSICO fortalece o músculo e protege as articulações contra dores.

A artrite também é uma inflamação e costuma ocorrer nas duas mãos, nos dois pés, nos dois joelhos ou nos punhos. A dor da artrite é constante e pode causar algumas pontadas, deixando o local quente e limitando os movimentos.


Caso a dor dure mais de três meses, pode prejudicar a articulação e levar a deformidades ou até mesmo a dificuldades para caminhar e realizar tarefas com as mãos, por exemplo.

     A artrose, no entanto, é o desgaste das articulações que, uma vez degradadas, não se regeneram mais. A cartilagem pode ficar fina, seja por pressão, obesidade ou movimentos repetitivos e, com isso, diminui a capacidade de amortecimento de impactos pela articulação.

     Ela é mais comum nos joelhos, mãos e coluna. A dor é progressiva, piora com o movimento e melhora com o repouso. Para prevenir essa inflamação e preservar a articulação, é importante o fortalecimento muscular já que os músculos funcionam como uma espécie de proteção.
     O tratamento é feito com a aplicação de ácido hialurônico na região prejudicada, para diminuir a inflamação e lubrificar a articulação. O efeito geralmente dura por volta de um mês, mas pode chegar a mais de dois anos.

     Outro problema que pode atingir as articulações é a gota, provocada pelo excesso de ácido úrico no sangue. A dor é aguda, aparece de um dia para o outro, deixa o local vermelho, inchado e quente, lateja e queima e costuma durar de 3 a 7 dias, se não for tratada corretamente. O tratamento é feito com alimentação saudável e controle do ácido úrico.

     Com o passar do tempo, se não tratada, a gota pode deformar as articulações e causar uma artrose secundária, limitando os movimentos. Ela é mais comum nos membros inferiores como pés, tornozelos e joelhos, mas se não tratada, pode acometer mãos e cotovelos.

     Ao contrário do que muitos pacientes com gota fazem, não se deve tomar o remédio só quando a dor aparece. O controle da gota com medicamento é eterno e pacientes que fazem o tratamento correto dificilmente terão crises. Os médicos alertam também para o consumo de bebidas alcoólicas, que deve ser evitado porque aumenta a taxa de ácido úrico e pode contribuir para o desenvolvimento da doença.

15/07/2012

O tempo das coisas!

reflexão!

20/05/2012

Alongar os músculos melhora a flexibilidade e a conscência corporal


Para ler - Clique na imagem

30/04/2012

INCA identifica 19 tipos de cancer relacionados ao trabalho

O levantamento Diretrizes de Vigilância do Câncer Relacionado ao Trabalho, divulgado nesta segunda, 30, pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), identificou 19 tipos de tumores malignos que podem estar relacionados ao trabalho.

Além dos vilões já conhecidos como amianto, radiação solar e agrotóxicos, o estudo inclui 112 substâncias cancerígenas identificadas no ambiente de trabalho, como poeiras de cereal e de madeira. O estudo mostra também que os casos mais comuns da doença relacionada ao trabalho são leucemia, câncer de pulmão, no nariz, de pele, na bexiga, na pleura e na laringe.

Cabeleireiros e funcionários de salões de beleza estão entre as ocupações com alto risco de desenvolvimento de câncer, devido ao contato direto com tinturas, formol e outras químicas.

De acordo com a coordenadora do estudo, Ubirani Otero,o documento serve como alerta para a população, sobretudo, os trabalhadores e para as autoridades, que devem reavaliar as políticas públicas hoje existentes. Ela explicou que a relação câncer e trabalho no Brasil está subdimensionada, o que prejudica o plano de ação de enfrentamento ao câncer.

'É importante que o médico pergunte sobre o tipo de ocupação do paciente com câncer e que as pessoas prestem mais atenção a que tipo de substâncias estão expostos no seu dia a dia e que informem aos seus médicos sobre isso'.

De acordo com o estudo, cerca de 46% dos casos de câncer relacionados ao trabalho não são notificados por falta de mais informação a respeito. Dos 113,8 mil benefícios de auxílio-doença por câncer dados pela Previdência Social, apenas 0,66% estavam registrados como tendo relação ocupacional.

Em países com mais pesquisas sobre o tema e políticas públicas voltadas para o câncer relacionado ao trabalho, como Espanha e Itália, casos de câncer ocupacional variam entre 4% e 6% do total de canceres e na maioria das estimativas dos países industrializados esse tipo de câncer corresponde a uma média de 5% dos casos da doença.

Ainda segundo a pesquisadora, a crescente inserção de mulheres em certos setores do mercado de trabalho, antes exclusivos dos homens, apontam para a necessidade de novas políticas voltadas para a saúde da mulher.

'Hoje há muitas mulheres trabalhando em postos de gasolina, com maior exposição ao benzeno; na construção civil, trabalhando com telhas de amianto, cimento; como mecânicas, ou seja, em várias novas situações de risco'.

Para o o diretor do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Guilherme Franco Netto, a publicação é inédita e mostra o tamanho do desafio para os trabalhadores, gestores do Sistema Único de Saúde, do Ministério do Trabalho, da Previdência no diagnóstico, na prevenção, assistência e vigilância nessa área.

'Esse documento permite que organizemos integradamente [governos e órgãos de saúde]os conjuntos de ações para combater o câncer relacionado ao ambiente de trabalho. Hoje, as medidas são muito pontuais. Além de nos dar suporte técnico, mostra uma dívida [do Estado] com a sociedade, que deve ser prontamente sanada'.

Guilherme Netto lembrou ainda que após o boom industrial da década de 70, somente agora casos de câncer antes incomuns estão aparecendo e que é fundamental diagnosticar esses casos, notificar e prevenir para que novos casos não aconteçam. Segundo ele, os sindicatos têm um papel vital principalmente no processo de prevenção.

'Ninguém do mercado vai apresentar uma lista dos problemas que um empregado pode ter em função de determinado trabalho. O papel do sindicato, por exemplo, é muito importante nesse sentido para alertar os trabalhadores sobre essas substâncias', completou Netto.