27/09/2012

EXERCÍCIO FÍSICO fortalece o músculo e protege as articulações contra dores.

A artrite também é uma inflamação e costuma ocorrer nas duas mãos, nos dois pés, nos dois joelhos ou nos punhos. A dor da artrite é constante e pode causar algumas pontadas, deixando o local quente e limitando os movimentos.


Caso a dor dure mais de três meses, pode prejudicar a articulação e levar a deformidades ou até mesmo a dificuldades para caminhar e realizar tarefas com as mãos, por exemplo.

     A artrose, no entanto, é o desgaste das articulações que, uma vez degradadas, não se regeneram mais. A cartilagem pode ficar fina, seja por pressão, obesidade ou movimentos repetitivos e, com isso, diminui a capacidade de amortecimento de impactos pela articulação.

     Ela é mais comum nos joelhos, mãos e coluna. A dor é progressiva, piora com o movimento e melhora com o repouso. Para prevenir essa inflamação e preservar a articulação, é importante o fortalecimento muscular já que os músculos funcionam como uma espécie de proteção.
     O tratamento é feito com a aplicação de ácido hialurônico na região prejudicada, para diminuir a inflamação e lubrificar a articulação. O efeito geralmente dura por volta de um mês, mas pode chegar a mais de dois anos.

     Outro problema que pode atingir as articulações é a gota, provocada pelo excesso de ácido úrico no sangue. A dor é aguda, aparece de um dia para o outro, deixa o local vermelho, inchado e quente, lateja e queima e costuma durar de 3 a 7 dias, se não for tratada corretamente. O tratamento é feito com alimentação saudável e controle do ácido úrico.

     Com o passar do tempo, se não tratada, a gota pode deformar as articulações e causar uma artrose secundária, limitando os movimentos. Ela é mais comum nos membros inferiores como pés, tornozelos e joelhos, mas se não tratada, pode acometer mãos e cotovelos.

     Ao contrário do que muitos pacientes com gota fazem, não se deve tomar o remédio só quando a dor aparece. O controle da gota com medicamento é eterno e pacientes que fazem o tratamento correto dificilmente terão crises. Os médicos alertam também para o consumo de bebidas alcoólicas, que deve ser evitado porque aumenta a taxa de ácido úrico e pode contribuir para o desenvolvimento da doença.

15/07/2012

O tempo das coisas!

reflexão!

20/05/2012

Alongar os músculos melhora a flexibilidade e a conscência corporal


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30/04/2012

INCA identifica 19 tipos de cancer relacionados ao trabalho

O levantamento Diretrizes de Vigilância do Câncer Relacionado ao Trabalho, divulgado nesta segunda, 30, pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), identificou 19 tipos de tumores malignos que podem estar relacionados ao trabalho.

Além dos vilões já conhecidos como amianto, radiação solar e agrotóxicos, o estudo inclui 112 substâncias cancerígenas identificadas no ambiente de trabalho, como poeiras de cereal e de madeira. O estudo mostra também que os casos mais comuns da doença relacionada ao trabalho são leucemia, câncer de pulmão, no nariz, de pele, na bexiga, na pleura e na laringe.

Cabeleireiros e funcionários de salões de beleza estão entre as ocupações com alto risco de desenvolvimento de câncer, devido ao contato direto com tinturas, formol e outras químicas.

De acordo com a coordenadora do estudo, Ubirani Otero,o documento serve como alerta para a população, sobretudo, os trabalhadores e para as autoridades, que devem reavaliar as políticas públicas hoje existentes. Ela explicou que a relação câncer e trabalho no Brasil está subdimensionada, o que prejudica o plano de ação de enfrentamento ao câncer.

'É importante que o médico pergunte sobre o tipo de ocupação do paciente com câncer e que as pessoas prestem mais atenção a que tipo de substâncias estão expostos no seu dia a dia e que informem aos seus médicos sobre isso'.

De acordo com o estudo, cerca de 46% dos casos de câncer relacionados ao trabalho não são notificados por falta de mais informação a respeito. Dos 113,8 mil benefícios de auxílio-doença por câncer dados pela Previdência Social, apenas 0,66% estavam registrados como tendo relação ocupacional.

Em países com mais pesquisas sobre o tema e políticas públicas voltadas para o câncer relacionado ao trabalho, como Espanha e Itália, casos de câncer ocupacional variam entre 4% e 6% do total de canceres e na maioria das estimativas dos países industrializados esse tipo de câncer corresponde a uma média de 5% dos casos da doença.

Ainda segundo a pesquisadora, a crescente inserção de mulheres em certos setores do mercado de trabalho, antes exclusivos dos homens, apontam para a necessidade de novas políticas voltadas para a saúde da mulher.

'Hoje há muitas mulheres trabalhando em postos de gasolina, com maior exposição ao benzeno; na construção civil, trabalhando com telhas de amianto, cimento; como mecânicas, ou seja, em várias novas situações de risco'.

Para o o diretor do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Guilherme Franco Netto, a publicação é inédita e mostra o tamanho do desafio para os trabalhadores, gestores do Sistema Único de Saúde, do Ministério do Trabalho, da Previdência no diagnóstico, na prevenção, assistência e vigilância nessa área.

'Esse documento permite que organizemos integradamente [governos e órgãos de saúde]os conjuntos de ações para combater o câncer relacionado ao ambiente de trabalho. Hoje, as medidas são muito pontuais. Além de nos dar suporte técnico, mostra uma dívida [do Estado] com a sociedade, que deve ser prontamente sanada'.

Guilherme Netto lembrou ainda que após o boom industrial da década de 70, somente agora casos de câncer antes incomuns estão aparecendo e que é fundamental diagnosticar esses casos, notificar e prevenir para que novos casos não aconteçam. Segundo ele, os sindicatos têm um papel vital principalmente no processo de prevenção.

'Ninguém do mercado vai apresentar uma lista dos problemas que um empregado pode ter em função de determinado trabalho. O papel do sindicato, por exemplo, é muito importante nesse sentido para alertar os trabalhadores sobre essas substâncias', completou Netto.

14/03/2012

Cinco perigos ocultos da Obesidade

Excesso de peso pode prejudicar a saúde de forma surpreendente.

Pesquisas confirmam que o excesso de peso pode prejudicar o bem-estar mental (surgimento de depressão e a doença de Alzheimer) a saúde sexual, a reprodutiva e qualidade de vida cotidiana.

Estima-se que 25% dos vários tipos de neoplasias, incluindo câncer de cólon, rim e esôfago, são desencadeados por taxas crescentes de obesidade e inatividade física.

A seguir algumas consequências da obesidade

DOR NAS ARTICULAÇÕES -
Os quilos adicionais colocam uma sobrecarga nos joelhos. O dano artrítico provoca dor e uma diminuição na amplitude de movimento dos joelhos.

DIFICULDADE PARA RESPIRAR:
A gordura visceral que envolve órgãos internos é mais perigosa que a subcutânea (a gordura visceral pressiona o diafragma por baixo, limitando a respiração, tornando mais difícil os pulmões se expandir.

AZIA:
Um estudo de 2005 com 450 pessoas descobriu que adultos obesos são duas vezes e meia mais propensos a sentir azia se comparados a pessoas de peso normal. Uma das causas prováveis, é a gordura visceral que pode empurrar o estômago para cima no tórax.

DISFUNÇÃO SEXUAL:
Componentes químicos inflamatórios liberados por células de gordura podem danificar os nervos com aparência ramificada e também podem atacar os vasos sanguíneos levando à incapacidade de desfrutar do sexo.

DEPRESSÃO:
Uma dúzia de estudos sugere que a obesidade pode ser importante causa da depressão, talvez devido a uma combinação de fatores fisiológicos e estigma social (neurônios do córtex cerebral encolhem e tornam-se deformados).


fonte- Revista Scientific American. www.sciam.com.br

Boas reflexões.

12/02/2012

O lado perigoso da IOGA



Um novo livro gera polêmica ao divulgar que a milenar
prática indiana pode causar contusões graves e até danos cerebrais.
Quando a Ioga pode machucar?



veja reportagem completa no link abaixo





01/02/2012

Quando a boca cala...o corpo fala!

Reflexão.

- O resfriado escorre quando o corpo não chora.
- A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
- O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
- O diabetes invade quando a solidão dói.
- O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
- A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
- O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
- A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
- As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
- O peito aperta quando o orgulho escraviza.
- A pressão sobe quando o medo aprisiona.
- As neuroses paralisam quando a criança interna tiraniza.
- A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.